O problema é que eles invadiram o comércio com os rostos cobertos por toucas e com armas de brinquedo. A simulação ficou tão real que um vizinho da papelaria acreditou no assalto e chamou a polícia.
Até os PMs que foram ao local chegaram a acreditar que o crime era real e só aceitaram a versão da simulação depois de falar com a direção da Escola Estadual Antônio de Castro Pereira e com os pais dos alunos.
A direção confirmou que os estudantes estavam produzindo um filme para a disciplina de língua portuguesa com o tema livre, mas a entidade disse que não sabia que os estudantes simulariam um crime.
Policiais militares se reuniram com a direção do colégio, os pais e os alunos e falam sobre o perigo de simular um crime, já que uma interpretação errada pode levar a um final trágico.
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