Embora o PSA seja criticado por dar falso-positivos, o especialista enfatiza que o método - capaz de detectar a elevação de uma proteína produzida pela próstata - junto ao exame de toque aumenta as chances de se diagnosticar precocemente o câncer.
"Só o toque falha em 40%, 50% dos casos. O PSA falha em 25%, 30% dos casos. Se a gente fizer os dois juntos, só escapam 6% ou 7% dos casos de tumores. Então, é importante combinar os dois para diagnosticar o câncer em uma fase curável", explica o urologista. Informações da Folha de S. Paulo.
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