Os
moradores de comunidades como Piqués e Paus Pretos, que abrigam algumas
dessas ruínas afirmam não se conformar, com o que chamam de “abandono
dos bens públicos”.
Segundo
informações não oficiais, obtidas pela reportagem, “os imóveis não
estariam sendo utilizados por que a Secretaria de Educação teria juntado
os alunos em pólos regionais, nas localidades de maior porte”.
Os
prédios abandonos sofrem sucateamento e com os furtos. Vândalos retiram
o que podem dos prédios, portas, janelas e telhas. A Prefeitura hoje
gasta milhares de reais em imóveis alugados ao invés de investir no que
seria mais adequado, construir e zelar o patrimônio público.
Para
se ter uma idéia a administração, teria construído, em sete anos de
governo, apenas duas unidades escolares, apesar de todo tipo de
reivindicações que são feitas pelos moradores que exigem uma solução
digna para a situação e da grande quantidade de recursos vindo para o
município para a área de educação, mais de 19 milhões em 2011.
Os
críticos da administração, principalmente líderes da oposição, afirmam
que “há soluções práticas e justas para a situação”, como por exemplo
doar para que alguma associação possa aproveitar como sede, ou até mesmo
para famílias carentes ajudando a diminuindo o déficit habitacional do
município. Informações e foto do Folha Pombalense.
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