A
família do candidato a soldado da Polícia Militar, Adailton
Lopes Pessoa, que faleceu nesta quinta-feira (01), após
passar mal durante testes físicos da Polícia Militar da
Bahia, acusa a corporação de negligência. Marivaldo Lopes,
irmão da vítima, contou a equipe de reportagem da TV Aratu
que além de demorar a levar o irmão para o Hospital São
Jorge, no bairro de Roma, a PM não informou que se tratava
de um candidato que participava de um concurso da polícia.
A corporação nega os fatos, e diz que toda a assistência foi prestada ao candidato. Em entrevista coletiva concedida no Quartel dos Aflitos, Major Nolasco, médico oficial da polícia, informou que Adailton foi submetido a mais de 20 exames, inclusive toxicológico, além de ter apresentado um laudo de um cardiologista particular.
Nolasco confirmou que o jovem já havia passado mal na última terça-feira (28), quando não conseguiu completar a avaliação, mas que voltou para fazer os exames no dia seguinte porque o edital do concurso garante uma nova chance a todos os candidatos. Segundo ele, a junta médica da PM não exigiu que o candidato realizasse novos exames porque os laudos apresentados eram muito recentes.
O irmão da vítima já prestou depoimento na 3ª delegacia (Bonfim), que ficará responsável pela investigação do caso. A Polícia Militar não confirmou se abrirá sindicância interna para apurar os fatos.
Leia mais...
Fonte: Portal Bacia do Jacuípe
A corporação nega os fatos, e diz que toda a assistência foi prestada ao candidato. Em entrevista coletiva concedida no Quartel dos Aflitos, Major Nolasco, médico oficial da polícia, informou que Adailton foi submetido a mais de 20 exames, inclusive toxicológico, além de ter apresentado um laudo de um cardiologista particular.
Nolasco confirmou que o jovem já havia passado mal na última terça-feira (28), quando não conseguiu completar a avaliação, mas que voltou para fazer os exames no dia seguinte porque o edital do concurso garante uma nova chance a todos os candidatos. Segundo ele, a junta médica da PM não exigiu que o candidato realizasse novos exames porque os laudos apresentados eram muito recentes.
O irmão da vítima já prestou depoimento na 3ª delegacia (Bonfim), que ficará responsável pela investigação do caso. A Polícia Militar não confirmou se abrirá sindicância interna para apurar os fatos.
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