Quatro
integrantes do bando que assaltou a agência do banco do Brasil em
Itanhém nesta quarta-feira, 5 de setembro, morreram em confronto com
policiais da Cipe Mata Atlântica, antiga Caema, no distrito de Itupeva
em Medeiros Neto.
Ainda
segundo informações da Polícia, um policial da Cipe identificado por
Cleber foi baleado e morreu no hospital de Medeiros Neto, outro policial
também da Cipe, o Alves, foi alvejado com um tiro na cabeça, ele foi
trazido de helicóptero da Polícia Rodoviária Federal para o Hospital
Municipal de Teixeira. Como o local não possui heliporto, o piloto da
aeronave precisou pousar no meio da Avenida Getúlio Vargas.
Alves
passou por uma tomografia e segundo o plantão médico o projétil não
perfurou o crânio, provavelmente o disparo que o atingiu é de baixo
calibre, ele passará por uma cirurgia de risco.
Há informações de que pelo menos, oito assaltantes participaram do assalto a agência em Itanhém, quatro ainda estão foragidos.
O AssaltoA agência do Banco do Brasil de Itanhém foi assaltada na manhã desta
quarta-feira (5/9) por três assaltantes. Outros cinco teriam ficado do
lado de fora do banco.
Segundo o depoimento dos funcionários do banco, os marginais chegaram por volta das 8h, renderam os funcionários e entraram fortemente armados na agência, localizada na Praça Castro Alves, mesmo endereço da prefeitura.
Um marginal ficou na entrada do banco com o segurança, enquanto os outros dois entraram no cofre e recolheram o dinheiro. Em seguida, prenderam todos dentro do cofre e fugiram.
Os bandidos tomaram os celulares dos funcionários, exceto de um que, depois, ligou para a polícia e para o prefeito de Itanhém, Milton Ferreira Guimarães, o Bentivi. O prefeito, que é funcionário licenciado do banco, abriu o cofre para que os funcionários saíssem.
Os bandidos afirmaram que queriam apenas o dinheiro e que, se todos colaborassem, ninguém sairia ferido. Eles ainda ameaçaram dizendo que sabia onde cada um morava e que, se revelasse algo à polícia, eles voltariam.
Um funcionário contou emocionado que, quando os assaltantes estavam assaltando, por coincidência, um policial da CAEMA entrou na agência, o que fez com que os assaltantes ameaçassem matar os reféns, uma vez que o assalto poderia ter sido descoberto. No entanto, o assaltante se passou pelo novo gerente e o policial saiu normalmente, se desconfiar de nada.
Concluído o assalto, os bandidos fugiram no carro, um Tucson, de um dos funcionários do banco que foi encontrado, logo depois, em uma rua próxima.
Segundo o depoimento dos funcionários do banco, os marginais chegaram por volta das 8h, renderam os funcionários e entraram fortemente armados na agência, localizada na Praça Castro Alves, mesmo endereço da prefeitura.
Um marginal ficou na entrada do banco com o segurança, enquanto os outros dois entraram no cofre e recolheram o dinheiro. Em seguida, prenderam todos dentro do cofre e fugiram.
Os bandidos tomaram os celulares dos funcionários, exceto de um que, depois, ligou para a polícia e para o prefeito de Itanhém, Milton Ferreira Guimarães, o Bentivi. O prefeito, que é funcionário licenciado do banco, abriu o cofre para que os funcionários saíssem.
Os bandidos afirmaram que queriam apenas o dinheiro e que, se todos colaborassem, ninguém sairia ferido. Eles ainda ameaçaram dizendo que sabia onde cada um morava e que, se revelasse algo à polícia, eles voltariam.
Um funcionário contou emocionado que, quando os assaltantes estavam assaltando, por coincidência, um policial da CAEMA entrou na agência, o que fez com que os assaltantes ameaçassem matar os reféns, uma vez que o assalto poderia ter sido descoberto. No entanto, o assaltante se passou pelo novo gerente e o policial saiu normalmente, se desconfiar de nada.
Concluído o assalto, os bandidos fugiram no carro, um Tucson, de um dos funcionários do banco que foi encontrado, logo depois, em uma rua próxima.
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