domingo, 4 de novembro de 2012

Baixa Grande – Crime ambiental durante a noite de 1º a 2 de novembro.



O funcionário público Joilson Oliveira, trabalha como porteiro do Hospital maternidade Milton Pamponet Ribeiro em Baixa Grande, teve uma ideia brilhante para complementar suas rendas e assim sustentar sua esposa e mais duas filhas. Segundo ele na semana passada pudesse colocar um freezer e uma prateleira com doces e salgados, embaixo de uma árvore que fica em frente ao citado hospital e com isto uma autorização pra usar a energia provisoriamente até que a Coelba instalasse um contador próprio, a ideia de montar esta barraca com agradou aos usuários de saúde que muitas vezes chega logo cedo pra marcar consulta e fica até mais tarde sem poder sair e sendo assim pode fazer seu lanche no local, uma parte de moradores principalmente aliados ao candidato que perdeu, na última eleição e divulgou na terça-feira, 29 postaram no site Acorda baixa Grande uma matéria juntamente com um vídeo “Os donos de Baixa Grande, e seus protegidos intocáveis” segundo o autor usar a energia do patrimônio publico em seu beneficio é jogar dinheiro fora.
Na noite do dia 1º a 2 de novembro a situação piorou quando jogaram um Herbicida conhecido popularmente como Tordon, na árvore os o pai de família montou seu comércio, este líquido é jogado em árvore que morrer em pouco dias, Joilson dedicou boa parte de seu tempo para lavar a árvore procurando evitar o fim da mesma, uma iniciativa que segundo os especialista não vai conseguir evitar a morte, outro perigo é este veneno colocado a cerca de 6 metros do hospital com pessoa internado que em muitos casos estão com anticorpos frágil sem poder se defender de venenos tão perigoso como este.
Joilson é casado pais de duas filhas, evangélico é uma pessoas que faz muitas amizades e sempre está procurando fazer alguma coisa para manter suas família como exemplo o trabalho de eletricista em dias e horário aposto ao seu trabalho.
O que nos deixa a pensar é que tanto se cobra o iniciativa de fábrica para o município e uma iniciativa como esta em ceder um ponto de luz provisoriamente que deve gastar em média 20 kWz mensal que deve ficar em média de R$ 10,00 pode causar tanta revolta ao ponto de colocar vidas em risco.
 
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Por: Ediomário Catureba

                   

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