A paixão de Cristo é a narrativa do calvário de Jesus desde
o momento em que ele é preso no Monte das Oliveiras, após a realização da
última ceia com os apóstolos, até a sua morte na cruz. Na mesma noite em que é
preso sob ordem de Caifás, o sumo sacerdote e maior autoridade do povo judeu,
ele é julgado de forma sumária pelo Sinédrio, conselho dos anciões e suprema
corte judaica. Acusado de blasfemo por se apresentar como o Rei de Israel,
Jesus é condenado à morte. Como a região da Judéia estava sob domínio do
Império Romano, caberia a Pôncio Pilatos, autoridade máxima romana na região,
aplicar a punição. Pilatos, em função da proximidade da Páscoa, ofereceu a
possibilidade de suspensão da condenação de Jesus, mas a multidão que estava no
local incitada pelos sacerdotes preferiu que a liberdade fosse dada a Barrabás,
um ladrão e assassino também condenado à morte.
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