O homem suspeito de matar uma jovem de 23 anos em um bar na Mooca, Zona Leste de São Paulo, foi preso nesta sexta-feira (23) no município de Ubaitaba, na região sul da Bahia. Willy Gorayeb Liger, de 27 anos, que é gerente do estabelecimento onde o homicídio foi cometido, estava escondido na casa de familiares. Após ser localizado, ele confessou ter assassinado a jovem com um taco de beisebol, segundo informou a Polícia Civil baiana. O suspeito foi apresentado, por volta das 18h, na delegacia de Ilhéus, também na região sul, para onde foi levado após ser preso. Ele estava com um mandado de prisão temporária decretado pela Justiça de São Paulo. De acordo com a polícia, o suspeito disse em depoimento que, antes de matar a jovem Débora Soriano de Melo, consumiu cocaína com a vítima. Ainda segundo o suspeito, os dois começaram uma discussão porque a droga tinha acabado e a moça queria mais. A vítima era integrante da União Brasileira de Mulheres e da União da Juventude Socialista, entidades que fizeram protesto contra a morte da ativista no último dia 18 e divulgaram nota de pesar. "O machismo ceifou a vida de mais uma de nós, diante de um poder público que pouco ou nada faz para combater a violência patriarcal", diz trecho de nota divulgado pelas entidades. Segundo a polícia, o corpo de Débora foi encontrado no depósito de um bar na rua Aparaju, na Mooca (zona leste). Os policiais foram levados até lá pelo proprietário do estabelecimento, que é primo de Liger. O comerciante disse, no distrito policial, que recebeu um telefonema do primo na tarde do dia 14. Ele dizia ter cometido o crime, informou ter matado com o taco de beisebol e pedia para que o bar não fosse aberto para que ele pudesse se livrar do corpo à noite. O dono do bar decidiu comunicar a polícia, após ser orientado por parentes. Um taco de beisebol preto foi encontrado pela polícia na cozinha do estabelecimento. A polícia informou que vai ouvir colegas de Willy para entender os motivos do crime que aconteceu no dia 13 deste mês.
Uma das grandes atrações da música sertaneja, Marília Mendonça disse que não pretende mudar a aparência e afirmou que quer se tornar um exemplo de valorização do corpo como ele é naturalmente. "Nada na minha vida é imposto! Não sou obrigada a ser magra, me render a modinhas para ser feliz. Eu canto, não subo na passarela. Inventam um padrão e as pessoas têm de seguir. Isso é um absurdo. Você tem de fazer e ser como quiser. Talento não tem relação com balança ou roupa, e se você o tem será aceita pelo seu trabalho. Isso vale para todas as áreas. Agora, se a pessoa quiser mudar por ela, ok!", declarou ela, nos bastidores do 'Domingão do Faustão'. A cantora contou ainda se já sofreu preconceito por não ser magra: "Eu não estou nem aí! Gente, a pessoa tem de estar bem com ela própria, aí sim fica bem com os outros e não para os outros. Se cada um tem DNA diferente, porque que teria de ser sempre magra? Sou feliz e quero, sim, que as pessoas me vejam como exemplo. Se um dia resolver emagrecer, será por vontade própria e não porque faz bem para minha imagem".