O
Frigorífico Regional, que está sendo construído na divisão dos
municípios de Jacobina e Miguel Calmon, deve ser inaugurado no segundo
semestre de 2012. A informação é do prefeito de Miguel Calmon, Caca, que está otimista com o empreendimento que irá resolver o problema do abate clandestino na região.
Construido numa área de 40 mil metros quadrados, próximo a BA-131, o Frigorífico
Regional que vai atender a 15 municípios do Piemonte da Diamantina. O
Frigo Cézar, nome dado em homenagem ao empresário falecido que era um
dos sócios do frigorífico fica a 12 km da sede de Miguel Calmon.
Para o prefeito Caca, a construção do frigorífico, que tem previsão para conclusão em junho deste ano, possibilitará benefício para o Piemonte e mostrará que o verdadeiro ideal da obra é a segurança alimentar da população. “O abate será acompanhado por dois médicos veterinários, um do estado e outro do frigorífico. Todo animal abatido será inspecionado antes. O abate será feito pelas técnicas mais modernas, usando o insensibilizador, que diminui o sofrimento do animal na hora do abate e possibilita uma carne de melhor qualidade. O frigorífico terá uma estrutura para abater 300 animais por dia. Com um estacionamento que pode receber até 20 carretas de uma só vez. A câmera fria pode abrigar 400 bois abatidos. Além de refeitório, sala da administração, área de currais”, diz Rafael Viana, sócio-empresário.
A estrutura do frigorífico ainda abriga um crematório, enfermaria, estação de tratamento de água, graxaria, lagoa de decantação. O projeto envolveu a participação do Governo do Estado, das prefeituras da região, do Deputado Estadual Marcelo Nilo, do Deputado Federal Rui Costa e dos empresários Rafael Viana, Manuel Mairton e Paulo Dantas.
Para o prefeito Caca, a construção do frigorífico, que tem previsão para conclusão em junho deste ano, possibilitará benefício para o Piemonte e mostrará que o verdadeiro ideal da obra é a segurança alimentar da população. “O abate será acompanhado por dois médicos veterinários, um do estado e outro do frigorífico. Todo animal abatido será inspecionado antes. O abate será feito pelas técnicas mais modernas, usando o insensibilizador, que diminui o sofrimento do animal na hora do abate e possibilita uma carne de melhor qualidade. O frigorífico terá uma estrutura para abater 300 animais por dia. Com um estacionamento que pode receber até 20 carretas de uma só vez. A câmera fria pode abrigar 400 bois abatidos. Além de refeitório, sala da administração, área de currais”, diz Rafael Viana, sócio-empresário.
A estrutura do frigorífico ainda abriga um crematório, enfermaria, estação de tratamento de água, graxaria, lagoa de decantação. O projeto envolveu a participação do Governo do Estado, das prefeituras da região, do Deputado Estadual Marcelo Nilo, do Deputado Federal Rui Costa e dos empresários Rafael Viana, Manuel Mairton e Paulo Dantas.
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