O curral de
comercialização de animais de Quixabeira, onde acontece a feira do gado, todas
as quintas feiras, onde a seca predominante na região trouxe prejuízos para
quem comercializa animais no local. O agricultor, Braz Oliveira Rios disse que,
a quantidade de animais vem diminuindo, e que sendo difícil de ser vendida. “O
comprador não se interessa, pois a falta de alimento e de água esta
prejudicando”, disse. Segundo ele o preço de comercialização está em torno de
80 reais à arroba, e já chegou a atingir 110 reais em tempos de chuva.
Uma “vaca parida”, ou seja, fêmea acompanhada de filhote tem o valor de mil reais, e já alcançou o preço de 2.500 reais, na época das vacas gordas. Hoje são vendidos cerca de 60 animais por feira, antes se enchia o curral e os comerciantes vendiam todas as cabeças, ainda mais que pessoas de toda região compareciam e compravam o rebanho. O agricultor Antônio Gomes Rios (Toinho de Tino), diz que o comércio esta acabando, “não tem comida, não tem água quando tinha pasto o gado comia a vontade”. Disse ainda que a questão não é o dinheiro, mas sim o frete que não compensa. Segundo informações, atualmente o boi pesa cerca de dez arroubas e no período de chuva, o peso é muito maior, facilitando a compra e venda dos bovinos.
Toinho apontou que os melhores animais estão na feira. “O gado melhor está ai, mas não consigo vender, a ração chega a custar 50 reais a torta, e 30 reais o farelo, se não chover não melhora nada”. O agricultor lembrou que Quixabeira é a fonte regional de todo pecuarista, “mas não está vendendo nada, quando chove vendemos até na esquina. Temos vaca que custava 2.500 reais agora se pede setecentos reais e não acha comprador”, concluiu.
O curral foi inaugurado desde 1996 aonde chegava a receber até 10 caminhões com gado e neste período não passa de três caminhões. A reclamação é geral por parte dos criadores que enfatizam a todo instante sobre os prejuízos.
Uma “vaca parida”, ou seja, fêmea acompanhada de filhote tem o valor de mil reais, e já alcançou o preço de 2.500 reais, na época das vacas gordas. Hoje são vendidos cerca de 60 animais por feira, antes se enchia o curral e os comerciantes vendiam todas as cabeças, ainda mais que pessoas de toda região compareciam e compravam o rebanho. O agricultor Antônio Gomes Rios (Toinho de Tino), diz que o comércio esta acabando, “não tem comida, não tem água quando tinha pasto o gado comia a vontade”. Disse ainda que a questão não é o dinheiro, mas sim o frete que não compensa. Segundo informações, atualmente o boi pesa cerca de dez arroubas e no período de chuva, o peso é muito maior, facilitando a compra e venda dos bovinos.
Toinho apontou que os melhores animais estão na feira. “O gado melhor está ai, mas não consigo vender, a ração chega a custar 50 reais a torta, e 30 reais o farelo, se não chover não melhora nada”. O agricultor lembrou que Quixabeira é a fonte regional de todo pecuarista, “mas não está vendendo nada, quando chove vendemos até na esquina. Temos vaca que custava 2.500 reais agora se pede setecentos reais e não acha comprador”, concluiu.
O curral foi inaugurado desde 1996 aonde chegava a receber até 10 caminhões com gado e neste período não passa de três caminhões. A reclamação é geral por parte dos criadores que enfatizam a todo instante sobre os prejuízos.
Informações e foto: FR Noticias.
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