Charles de Jesus Santos disse que um caseiro, de prenome ‘Nenem’, mostrou-lhe a arma e que o tiro foi acidental. “Eu desmaiei”, disse o padrasto, referindo-se ao momento em que viu Guilherme, a quem chamava de ‘filho’, atingido. Nas imagens, o homem é visto chorando bastante.
A delegada Aymara Bandeira Vaccani, da 33ª Delegacia Territorial – DT/Monte Gordo, quem acompanha o caso, falou não se tratar de um crime premeditado e aconselhou Nenem a aparecer. Ele fugiu com medo de represália.
Fonte: Aratu Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário