quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Jornalista varzeano Jozailto Lima participaa da "Feira do Livro" em Feira de Santana


image Jozailto Lima (filho de Várzea do Poço), é jornalista, estudou na Uefs e mora em Aracaju


Nesta quarta-feira (15), segundo dia da 5ª Feira do Livro - Festival Cultural e Literário de Feira de Santana, três escritores com atuação sergipana fazem um painel da literatura contemporânea da terra de Sílvio Romero, Tobias Barreto e Chico Dantas.
Será a primeira vez na realização desse evento que a literatura de outro Estado ganhará destaque numa apresentação mais ampla e específica, com um painel revelador do que é produzido em Sergipe, vizinho ao Norte da Bahia, cuja capital, Aracaju, fica a 310 quilômetros de distância de Feira.
Para fazer uma introdução do que é a literatura sergipana, a 5ª Feira do Livro reunirá em uma mesa redonda, na praça João Barbosa de Carvalho, centro da cidade, a partir das 15h30, três escritores com atuação naquele Estado: Jeová Santana, contista, poeta, professor e doutor em Educação; Ronaldson Souza, poeta, cartunista, designer e crítico de arte, e Jozailto Lima, jornalista e poeta. Jozailto é baiano, natural de Várzea do Poço, mora em Aracaju há 22 anos e, inclusive, foi aluno de Letras da Universidade Estadual de Feira de Santana, uma das mantenedoras da Feira do Livro.
Além de um mosaico do tempo presente, da contemporaneidade, Jeová, Ronaldson e Jozailto farão um perfil do que é Sergipe no aspecto da literatura no contexto nacional também do passado. E terão muito de consistente a dizer. O Estado de Sergipe, embora seja um dos menores do Brasil territorialmente – com 22 mil km quadrados -, sempre teve presença nas letras e na literatura nacionais.
“Bastaria citar a importância de um Sílvio Romero no século 19 para a compreensão da literatura, com seu “História da Literatura Brasileira”, de 1888, para que situássemos bem o Estado”, diz Jozailto. “Ou a contribuição do jurista e filósofo Tobias Barreto, tanto nas letras jurídicas quanto na lírica, com experimentos respeitáveis em poesia”, complementa Ronaldson Souza. Fonte: Interior da Bahia

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